Wednesday, October 21, 2009

Folder de apresentação Gapemkt...

Folder de apresentação e esclarecimentos do trabalho da campanha "permuta justa" junto às Pizzarias.



Friday, September 4, 2009

Como ter boas ideias agora

Em livro, consultor explica seu método de 11 passos para chegar a insights inovadores
Por Época NEGÓCIOS

Gerald Sindell é presidente de uma consultoria em Los Angeles cujo slogan, “How to Think Process” (algo como “o processo de como pensar”), é autoexplicativo. Sindell passou a vida tentando entender como pensamos e ajudando clientes a ter insights. Agora, no livro The Genius Machine (“A máquina do gênio”, inédito no Brasil), ele explica seu sistema de 11 passos para “transformar ideias cruas em brilhantismo”. Sindell, hoje na casa dos 60, começou a carreira escrevendo, dirigindo e produzindo filmes.
Em suas próprias palavras, vivia atormentado pelo medo de que, assim que terminasse as filmagens, teria uma ideia brilhante que não poderia mais ser filmada. Esse medo permaneceu com ele. “Temos de ter as ideias mais brilhantes aqui e agora”, afirma.
Segundo ele, nenhum grande insight ou inovação surge sem antes se reconhecer a questão a ser resolvida. A trilha das grandes ideias começa, portanto, pelo próprio problema. Essa é a fase 1. Feito isso, é hora de avaliar as próprias forças. A fase 2 é o que o autor chama de “busca da identidade”. A esta altura, diz ele, as soluções começam a tomar corpo. Mas a musculatura só vem quando elas são testadas. Como? Primeiro, imaginando as suas consequências possíveis – benéficas ou nefastas –, como se elas já existissem no mundo. Essa terceira fase ajuda a aprimorar as ideias.
No quarto passo, coloca-se a ideia pela primeira vez em contato com o mundo exterior. Mas “evite expô-la aos pessimistas e aos advogados do diabo”, alerta Sindell. Deve-se procurar o auxílio de pessoas lúcidas realmente interessadas em ajudar. Elas farão objeções e comentários sinceros que darão nova “sintonia fina” à ideia. Essa voz de fora será muito útil também na fase 5.
O quinto passo é identificar como a nova ideia se encaixa no mundo já existente. Que ideias a precederam? No que ela pode colaborar? Muitas ideias morrem aí. Mas o teste fortalece as sobreviventes.
A fase 6 é focada no público-alvo. Nem sempre é uma tarefa óbvia. “Muitas vezes, o público inicial imaginado por nós não é o maior ou o mais significativo”, observa Sindell.
A sétima fase é de amadurecimento e de polimento da ideia: agregar valor a ela, buscar ângulos ainda não pensados. É chamada por ele de fundação: o alicerce da ideia, agora tangível, no mundo real.
A oitava fase é a do retoque final. “Seja na criação de uma granja ou no lançamento de um site na web, é a hora de se certificar de que a ideia/projeto/produto realmente vai cumprir plenamente a sua meta”, diz Sindell. Se tudo parece funcionar até agora, chegou a hora, na fase 9, de comunicá-la para o público.
Coloque-se no lugar do cliente nesse momento, diz o consultor: pense no que a ideia é importante para a vida dele.
A décima fase, para Sindell, é a mais importante do processo. É sobre o impacto da ideia. É a décima, mas poderia ser a primeira, e nasce da pergunta: “Daqui a três anos, se a minha inovação for bem-sucedida, no que ela vai ter mudado o mundo?”. O autor a chama de gut feeling (ou “sentimento visceral”). Não existe a grande inovação sem ele.
O último passo: seja advogado da sua ideia. Se você delegar essa função para outros, é meio caminho para o fracasso.

Postado por: Francisco Leales - Texto gentilmente encaminhado por Jornal Ponto final.
www.pfinal.com.br

Thursday, July 23, 2009

SINAIS DO SUCESSO

Quais são os sinais do sucesso?

Escrito por: Daniel Heise

Se você está com a pergunta: "Qual é a minha chance de sucesso?" na cabeça, não dê muita atenção para quem nunca empreendeu antes. O primeiro ato é abrir mão dos livros acadêmicos e das teorias ensinadas nos MBAs. Não perca seu precioso tempo. Nós, empreendedores, navegamos mais no campo das artes do que no das ciências. Aprendemos, no dia a dia, a moldar empresas. Não se deixe enganar pela bela exatidão de um plano de negócios. Papel e planilha aceitam quaisquer premissas, números e resultados; o mercado, não.
Família, amigos, conhecidos e afins invariavelmente julgarão a chance de sucesso do projeto baseado no carinho que sentem e no medo que tenham de você se dar mal. As palavras desse círculo próximo significam apenas mais ruído - e você está em busca dos verdadeiros sinais.

É a conquista dos primeiros clientes que começa a revelar a real chance de sucesso. Os planos que não conseguem dizer como e por que o cliente será conquistado não têm valor. Quem não explica objetivamente qual problema pretende solucionar ou qual necessidade estará suprindo revela falta de lição de casa (ou simples erro de visão). Cliente novo, pagando por uma solução e envolvido no processo de evolução é o melhor sinal que se pode ter. Bons empreendedores têm feedback rápido e com baixo custo. Quando o sinal é positivo, eles pisam no acelerador; quando é negativo, brecam e voltam para a prancheta. Consumir recursos às cegas, só no cassino.
É importante também observar o time de empreendedores que tocará o projeto. Um time de iguais, com a mesma formação e habilidades, é um sinal de conflito futuro. Já um time complementar revela potencial maior de sucesso. Estilos de gestão, liderança ou trabalho não precisam ser os mesmos. O que deve coincidir é a base de princípios, a visão de mundo, a vontade e a determinação para superar a montanha de desafios à frente.

Para ter sucesso é preciso derrubar mitos. Uma das ideias mais disseminadas sobre empreendedorismo é a de que jovens entre 20 e 34 anos têm maior potencial empreendedor. Se seguirmos essa máxima, destacaremos a idade do time como um sinal importante para determinar a chance de um projeto vingar. Mas, ao contrário da crença da maioria, um estudo recente da Kauffman Foundation, divulgado no mês passado, revela que os americanos com idades entre 55 e 64 anos tiveram uma taxa de atividade empreendedora superior àqueles de 20 a 34 (em todos os anos de 1996 a 2007). A tendência é reforçada por uma análise de 5 mil empresas abertas em 2004, em que dois terços dos fundadores apresentavam idades entre 35 e 54 anos. No caso das empresas de tecnologia (mais associadas aos jovens), a descoberta foi de uma idade média dos fundadores de 39 anos, surpreendentemente alta para quem só acredita em prodígios high tech. Outro dado: o número de empreendedores com mais de 50 anos é o dobro daqueles com 25.

Assim, fica aqui a mensagem: o que determina o sucesso de um projeto nascente pode não estar muito bem ancorado no senso comum. Um grupo jovem, com um belo plano delineado no MBA, longe de clientes reais, não poderia estar mais distante do sucesso. Ao passo que um outro mais experiente, sem um plano perfeito, mas próximo do mercado, só precisa vencer alguns preconceitos para se tornar um forte vetor de crescimento.

*Daniel Heise é empreendedor em série e sócio-fundador do Grupo Direct.
E-mail: dsheise@gmail.com
Blog: www.aprendendoempreendendo.com
Twitter: @dsheise

Saturday, July 18, 2009

DICAS DO: sebraesp.com.br

Dicas para vender mais

Vitrinismo: A vitrine deve fazer menção à data comemorativa (de época) do mes, ex: dia dos pais, das crianças, Natal, etc.... Os enfeites mexem com o estado de espírito das pessoas e, nessa época, é a emoção do consumidor que faz a compra.

Compra e venda: Variedade de produtos e boa exposição são essenciais para despertar
o desejo de comprar. (se o consumidor parou em frente à vitrine... Tem que ser prospectado).

Recursos Humanos: Invista na motivação da sua equipe com; treinamentos, premiações, aumento de comissões, bônus etc.
O importante é que todos estejam comprometidos com as metas estipuladas e àvidos em vender cada vez mais.

Discernido sobre artigo do jornal de negócios do sebrae ano: XVIII- nº 186, julho 2009 - pg 12
http://www.sebraesp.com.br/sites/default/files/jul_integra.pdf

NOVOS HÁBITOS DE CONSUMO QUE GERAM OS NEGÓCIOS DO FUTURO-sebraesp.com.br

Tendencias
Em outubro do ano passado, a pesquisa "Cenários para as Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2009/2015", realizada pelo Sebrae-SP, já apontava quais os segmentos que representarão oportunidades para empreender a partir de novas tendências na economia e na sociedade, por exemplo: a educação on-line, as lojas especializadas para atender a população com mais de 60 anos, os negócios voltados à conscientização e manutenção da saúde como; cursos, lojas e grupos de atividades físicas específicas. Os centros de lazer e brinquedos, destinados em atender à forte emancipação do consumo das crianças. A pesquisa também aponta para o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e da idade média dos novos investidores (pessoas com mais de 40 e 60 anos empreendendo). Para atender todas as demandas, os negócios voltados para os que moram sozinhos e passam mais tempo em casa, tendem a aquecerem-se, a exemplo das lojas de sistemas de segurança, serviços de leva-e-traz, entrega em domicílio, serviços para idosos, necessidades na área de saúde e artigos que proporcionem mais comodidade no lar. Empresários e produtos com responsabilidade determinam o engajamento nas inevitáveis tendencias do futuro.
discernido sobre Artigo do jornal de negócios do Sebrae, pag. 5 - edição nº 186 - julho de 2009 - ano XVIII - http://www.sebraesp.com.br/sites/default/files/jul_pag_4_5.pdf

Os 10 MANDAMENTOS DO NEGÓCIO - sebraesp.com.br

 Os dez mandamentos para um negócio do futuro de sucesso - Sebraesp.com.br
1. Vender: Atraia (prospecte) e mantenha (fidelize) os clientes
2. Preço compensador: Opere com baixo custo. Faça promoções
3. Volume: Projete vendas compatíveis com o negócio
4. Estrutura: Crie processos simples e eficientes
5. Operação enxuta: Evite desperdícios. Não atire para todos os lados
6. Inovação: Desenvolva diferenciais competitivos. Destaque-se
7. Decisão: Planeje toda situação e seja objetivo nos negócios
8. Delegação: Liberte-se das operações treinando colaboradores
9. Influenciar o ambiente: Utilize as redes sociais para projetar o negócio
10. Exploração da oportunidade: Mantenha a mente aberta ao novo. Examine antes de descartar qualquer proposta.

Fonte: Jornal de negócios do sebrae, pg 4 -edição julho 2009-nº186

Thursday, July 9, 2009

Saturday, June 13, 2009

Lei do selo de garatia em delivery, nº 14.732/28.05.2008-PMSP


LEI Nº 14.732, DE 28 DE MAIO DE 2008


(Projeto de Lei nº 249/05, do Vereador Claudinho - PSDB)


Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de selo de garantia nas embalagens de alimentos para pronta entrega no Município de São Paulo, e dá outras providências.


GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, nos termos do disposto no inciso I do artigo 84 do seu Regimento Interno, decretou e eu promulgo a seguinte lei:


Art. 1º Ficam as pizzarias, restaurantes e demais empresas que fazem entrega de alimentos para consumo imediato obrigadas a usarem selo de garantia ou lacre destrutível nas embalagens de entrega.
§ 1º O selo de garantia ou lacre destrutível de que trata o "caput" deste artigo é aquele que não pode ser removido, é o lacre inviolável.
§ 2º O selo de garantia ou lacre destrutível deve conter a informação que se o lacre estiver violado, o produto deverá ser devolvido.


Art. 2º (VETADO)


Art. 3º Aos infratores desta lei será aplicada a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), dobrada em caso de reincidência, devendo este valor ser reajustado anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de extinção deste índice, será adotado outro criado por legislação federal e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda.


Art. 4º As despesas decorrentes desta lei correrão por conta das dotações consignadas no orçamento, suplementadas se necessário.


Art. 5º Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 28 de maio de 2008, 455º aniversário da fundação de São Paulo.
GILBERTO KASSAB, PREFEITO


Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 28 de maio de 2008.
CLOVIS DE BARROS CARVALHO, Secretário do Governo Municipal



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Sobre a etiqueta:

Etiquetas para Pizza são utilizadas para lacrar a caixa do produto, até a entrega efetiva ao cliente, visando garantir a integridade do alimento, impedindo possíveis adulterações no transporte.

O INBRAVISA - Instituto Brasileiro de Auditoria em Vigilância Sanitária informa que a nova lei, publicada no Diário Oficial de São Paulo, obriga as pizzarias a fechar com selo de garantia ou lacre a embalagem das pizzas que são entregues (delivery) na casa do cliente.
De acordo com a nova lei, a pizzaria que não cumprir a medida estará sujeita a multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), na primeira autuação, dobrando este valor nas reincidencias...

A Vigilância Sanitária deu um prazo para que os comerciantes se adaptassem à nova exigência.

A obrigatoriedade do lacre se estende também a restaurantes e demais estabelecimentos que fazem entrega de alimentos para consumo imediato, mas, apenas as pizzarias são citadas nominalmente.



Modelo de etiqueta que deverá ser usado:


Etiqueta Auto-adesiva:

Lacre inviolável em couche adesivo ATÓXICA para caixas de pizza

Bobinas com 1000 etiquetas. Medidas: 100 x 40 mm










Monday, June 8, 2009

Aula de marketing... +Video de Phillip Kotler e outros



Aula de Marketing...

AULA 1
Um homem está entrando no chuveiro, enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca insistentemente. Depois de alguns segundos de discussão, entre os dois, para decidir quem atenderia a porta! A mulher finalmente desiste, enrola rapidamente a toalha ao corpo e desce as escadas.
Quando abre a porta, vê seu vizinho, o Nestor, em pé na soleira, que espertamente a repara de cima a baixo. Antes que ela inspire para dizer qualquer coisa, o Nestor instintivamente diz:
- Lhe dou tres mil reais para você deixar cair parte desta toalha agora!!!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher atende o seu pedido. O Nestor, satisfeito, entrega o dinheiro e vai embora...
Confusa, mas, excitada com sua sorte, a mulher se protege novamente com a toalha, fecha a porta e sobe as escadas.
Quando ela entra no quarto! O marido, no chuveiro, grita:
- Quem era?
Ela responde com um certo remorso.
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado...
O marido, então, responde num tom ditatorial:
- Ótimo!!! Ele lhe deu os tres mil reais que prometera me pagar hoje?

Conclusão:
Se você compartilha informações em tempo hábil, pode prevenir exposições desnecessárias.

AULA 2
Um padre, numa tarde extremamente árida, dirige por uma estrada pouco movimentada, quando vê uma freira em pé no acostamento. Ele para o carro e oferece carona.
A freira..., sem pestanejar, aceita! Ela entra, senta e em seguida dá uma levantada no "hábito", cruza as pernas e revela seus lindos contornos.
O padre, nota aquilo e se distrai, quase perdendo o controle do carro. Mas, após se restabelecer na estrada e na sua excitação, continua tentando se concentrar no trajeto, algum tempo depois não se contém e coloca discretamente a mão naquelas lindas pernas...
A freira olha-o com ternura e diz:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
O padre já com o coração acelerado, empalidece e se desculpa:
- Me Perdoe irmã, a carne é fraca... rapidamente tira a mão...
A freira mantém-se serena e tranquila, e mais uma vez diz com ternura:
- Padre, lembre-se do Salmo 129!!!
O padre intrigado... continuou seu trajeto.
A freira, aproxima-se do seu destino, pede que ele pare o carro e com um sorriso enigmático, agradece e desce.
Assim que chega à sua igreja, o padre corre para as "Escrituras" para ler o Salmo 129, que diz:
"Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso".

Conclusão:
Se você está bem informado sobre o seu trabalho, não perderá as excelentes oportunidades que, porventura, surgirem.

AULA 3
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar. Na rua, acham uma antiga lâmpada a óleo. Intrigados e ao mesmo tempo satisfeitos, pegam e esfregam-na... de dentro sai um gênio envolto por uma tradicional fumaça. O gênio diz:
- Eu só posso conceder três desejos, como vocês são três... então, concederei um desejo para cada um de vocês!!!
- Eu primeiro, eu primeiro - grita um dos funcionários... Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida... O gênio levanta o dedo... E PUFTI!!! Ele se foi...
O outro funcionário se apressa em fazer o seu pedido:
- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas!!! ... Pufti! E ele se foi ...
- Agora é a sua vez... Fala o gênio apontando para o gerente.
O gerente responde com um ar de vingança:
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!

Conclusão:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

AULA 4

Na África, todas as manhãs um cervo acorda sabendo que deverá correr mais do que o leão se quiser se manter vivo.
E, todas as manhãs, o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o cervo, se não quiser morrer de fome.

Conclusão:
Não faz diferença se você é cervo ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.

AULA 5
Um corvo está sentado no topo de uma árvore o dia inteiro sem fazer nada... Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta:
- Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro também?
O corvo, indiferente, responde:
- Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore, relaxa e cochila...
De repente, uma esperta raposa aparece e rapidamente devora o coelho.

Conclusão:
Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar sempre no topo.


AULA 6

Um fazendeiro resolve colher algumas frutas no pomar de sua propriedade. Ele pega um balde vazio e segue rumo as árvores frutíferas. No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas... que provavelmente invadiram suas terras. Ao se aproximar lentamente... observa várias garotas nuas, lindas e esculturais, se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda, ficando submersas do pescoço para baixo e gritam:
- Nós não sairemos daqui enquanto você não deixar de nos espiar e ir embora...
O fazendeiro, com naturalidade, responde:
- Eu não estou espiando vocês... Só estou procurando alimentar os crocodilos!

Conclusão:
A criatividade faz a diferença para chegarmos aos nossos objetivos mais rapidamente.


Aula 7

o gerentão

Uma Empresa entendeu que estava no momento de mudar o estilo de gestão e contratou um novo gerente geral. Este, chegou determinado em agitar as bases e tornar a empresa mais produtiva.
No primeiro dia, acompanhado dos principais assessores, fazia uma inspeção em todos setores da empresa.
No armazém, apreensivos, todos trabalhavam, quanto se aproxima o "gerentão"... notando um rapaz encostado, displicentemente, na parede com as mãos nos bolsos. Percebendo uma oportunidade de demonstrar sua rígida filosofia de trabalho, o "gerentão" perguntou ao rapaz:
- Ei você aí, quanto você ganha por mês, meu rapaz? O rapaz surpreso, sem saber do que se tratava respondeu:
- E... Eu ganho quinhentos reais...!
Então, o "gerentão" enfiou a mão na carteira, separou quinhentos reais e deu ao rapaz, dizendo:
- Aqui está o seu salário do mês. Agora, desapareça daqui e não volte nunca mais, ouviu?
O rapaz, obediente, guardou o dinheiro e saiu apressado...
O "gerentão" em sua leviana soberba, estufa o peito e pergunta a um grupo de operários mais próximos:
- Alguém aí, sabe me dizer a função deste sujeito?
- Sim senhor - Responde, atônito, um operário!
- Então me diga...
- Ele veio entregar Pizzas... - Responde o operário -

Conclusão:
Muitas vezes, no calor da opulência e da vaidade descabida ...
“Há pessoas que desejam tanto se impor e mandar, que esquecem de pensar”.

Textos extraidos de sites na net...

Aula 8

O vendedor

Um caipira, inteligente, vindo da roça se candidatou a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade. Era uma das maiores lojas de departamentos do mundo, tinha de tudo nessa loja.
O gerente perguntou ao rapaz:
- Você já trabalhou alguma vez na vida, meu rapaz?
- Sim senhor, eu cuidava dos negócios... lá na roça.
O gerente gostou do jeito simpático do caipira e disse:
- muito bem, pode começar amanhã. Estou saindo numa rápida viagem, quando eu chegar, no final da tarde, passo primeiro por aqui para ver como você se saiu.
Aquele dia foi longo e árduo para o rapaz... As 17:30 horas, antes de qualquer coisa, o gerente se acercou do novo empregado para indagar sobre o seu dia:
- Quantas vendas você fez hoje?
- Uma! Respondeu com naturalidade o rapaz.
- Só uma? Continuou, atônito, o gerente - Normalmente a maioria dos meus vendedores fazem de 30 a 40 vendas por dia... - E qual foi o valor desta "uma" venda que você fez?
- Dois milhões e meio de Reais! - respondeu o caipira.
- Como você conseguiu isso? - Pergunta, o gerente, extasiado.
- Bem... O cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, outra de resistência media e uma bem grossa para pescaria pesada. Em seguida eu lhe perguntei onde ele iria pescar? Ele me disse que faria pesca oceânica. Então, eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, aí, eu o acompanhei até seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, a mais top de linha. Finalmente eu disse que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar aquela lancha, levei-o a seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente, pasmo, perguntou:
- Você quer dizer que vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui, só para comprar um pequeno anzol?
- Não senhor, na verdade, ele entrou aqui para comprar um pacote de absorvente para a esposa, Então eu falei:
- Parabéns, Já que seu fim de semana tá perdido mesmo... que tal uma pescaria...?

Conclusão:
Esteja atento, crie empatia com o seu cliente e nunca preveja o final de uma venda. O cliente taxado de "caroço", necessariamente não é um mal cliente.
(É do caroço que sai a semente que frutifica...)

Postado por Francisco Leales


Aula 9

COMO TRATAR AS PESSOAS GROSSAS

Para todos os que têm de tratar com clientes irritantes, ou com pessoas que se acham superiores aos outros, aprenda com a funcionária da GOL.
Destrua um ignorante sendo original, como ela foi.
Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo, quando teve que lidar com um passageiro que, provavelmente, merecia voar junto com a bagagem...

Um vôo lotado da GOL foi cancelado. Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros impacientes. De repente, surge um passageiro ainda mais irritado, corta toda a fila até o balcão, atira o bilhete e diz:
- Eu tenho que estar neste vôo, e tem que ser na primeira classe!
A funcionária respondeu:
- O senhor me desculpe, terei todo o prazer em ajuda-lo, mas, tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para satisfazê-lo.
O passageiro ficou irredutível e falou, gritando, para que todos na fila ouvissem:
- Você faz alguma idéia de quem eu sou? Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu para aguardar um instante e pegou no microfone, anunciando:
- Posso ter um minuto da atenção das senhoras e senhores, por favor? (a sua voz ecoou por todo o terminal).
Ela continuou:
- Temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, provavelmente esta perdido... Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir a sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL. Obrigada!
Com dezenas de pessoas, atrás dele gargalhando histericamente... O homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando mais alto ainda:
- Eu vou te foder...!
Sem recuar, a funcionária sorriu e disse:
- Desculpe, meu senhor, mas, mesmo para isso, o senhor terá que esperar na fila; tem muita gente querendo fazer o mesmo...

Videos imperdíveis...

O papa do MKT - Phillip Kotler, sobre marketing e estratégia...



Tom Peters "O pai da empresa pós-moderna"...



Grande Palestrande Godri... Mantenha sua bola cheia!

Breve relato sobre pizzas




O fantástico mundo das pizzas

Anoitece... os telefones começam a tocar freneticamente; são vários ramais entupidos; atendentes agitados; motoqueiros apressados, para lá e para cá! “Chegou a hora sagrada”.
O paulistano pede sua pizza. Qualquer dia é dia de pizza em São Paulo.
Cada mordida em um saboroso pedaço de pizza contribui, sem que o consumidor perceba, para impulsionar um bilionário segmento na produção de alimentos no País. Da farinha de trigo aos motoboys, que visitam milhões de residências, às saborosas “redondas” que movimentam uma indústria já ultrapassando os R$ 18 bilhões em faturamento ao ano – maior do que o PIB da Nicarágua – garantindo milhares de empregos diretos e indiretos em todo o Brasil.
Trata-se de um mercado em constante expansão e muito pulverizado. Somente em São Paulo, por exemplo; existem mais de seis mil pizzarias e outros seis mil estabelecimentos como; padarias e lanchonetes que também produzem e vendem este alimento.
A cadeia de produção da tradicional iguaria italiana emprega na cidade de São Paulo cerca de 100 mil pessoas, destacando-se mais de 12 mil pizzaiolos e 60 mil entregadores motorizados.
Tudo para atender um consumo que ultrapassa um milhão de pizzas por dia, segundo a “Associação das Pizzarias Unidas” de São Paulo – um número que corresponde a 10% de toda a população do município.

Uma pesquisa realizada pela Abresi (Associação Brasileira das Entidades de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo) e pelo Sinhores-SP (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo) revelou que: O consumo total de pizzas, por mês, na grande São Paulo é de aproximadamente 43 milhões de unidades: Sendo as Pizzarias responsáveis por; 54% deste consumo, as Padarias; 20%, os Restaurantes; 16%, Supermercados; 5%, Lanchonetes e bares; 4% e Lojas de conveniência; 1%.
A forma de Consumo destaca-se em: No local; 49% - Delivery ; 41% - Congeladas e discos; 10% .
Dos tipos de pizza mais consumidos estão em 1º lugar; Mussarela - 2º lugar; Margherita - 3º lugar; Quatro queijos.
Outro dado que impressiona, é a grande variedade de sabores; São mais de 230 tipos de pizza, entre salgadas e doces, à disposição do consumidor.

Curiosidades
Na cidade de São Paulo, apenas 30% dos habitantes não consomem pizzas.
O consumo médio mensal por habitante é de sete unidades por mês.
O preço médio de uma pizza é de R$ 19,00 na Grande São Paulo.
Os empregos diretos gerados pelas pizzarias somam 29.200; os indiretos, 20.300 e os terceirizados, 74.300 pessoas.

O Dia da Pizza
É comemorado desde 1985 em São Paulo.
A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de mussarela e margherita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da redonda.


A expressão "tudo acaba em pizza"

A expressão “acabar em pizza” surgiu no Palestra Italia (Palmeiras), na década de 50.
Num belo dia, houve uma discussão acirrada entre e os diretores na sede do clube. -Aquele jeitão expansivo do Italiano falar, quem está de fora pensa que a coisa está feia la dentro... Mas, após a calorosa reunião, todos foram confraternizar em uma pizzaria, deixando desafetos e confusões para trás.

A explicação foi dada pelo jornalista Eduardo Martins, autor do manual de redação do jornal O Estado de São Paulo.

Um pouco da história da pizza

- Acredita-se que os Babilônios, Hebreus e Egípcios, inventaram a primeira “massa de pizza” há mais de cinco mil anos. O alimento consistia em uma mistura de água com farinha integral colocada para secar sob o calor de fornos de tijolos. A massa adquiria um aspecto que lembra os pães árabes atuais. Recebia o nome de “piscea”, aquela valorizada massa evoluiu através das civilizações com seus costumes e hábitos, transformando-se para chegar até nós, hoje, na opção gastronômica mais consumida no planeta. Acrescida dos seus inúmeros preparos, sabores, doces e salgados, que ainda recebe os mais variados tipos de combinações com outros alimentos, (condimentos, embutidos, industrializados ou naturais) recheios e diversas coberturas especiais.

Fonte: internet, diversos sites...

Monday, June 1, 2009

Depoimento do Dr. Miguel do BOTICARIO





Dr. Miguel Krigsner – O Boticário
http://www.boticario.com/



Espírito Empreendedor
Posso dizer que a história do Boticário começou quando eu estava no último ano da Faculdade de Farmácia e Bioquímica e estava em dúvida sobre quedireção seguir: trabalhar na indústria farmacêutica, na de cosméticos ou de alimentos. O que me incomodava era a perspectiva de ter de passar os dias num laboratório, dentro de uma fábrica, rotina muito diferente daquela que experimentei trabalhando na loja de meu pai, em constante contato com o público e os
fornecedores.


Um curso de farmácia de manipulação despertou meu espírito empreendedor, e me levou a ver ali uma boa oportunidade de negócio.
A prática de aviar receitas era antiga. Mas, diante do crescimento da indústria de medicamentos, andava abandonada pela maioria dos farmacêuticos.
O mundo vivia um momento de retorno à natureza, de valorização da alimentação
natural, da medicina alternativa.
Pesando prós e contras desse nicho de mercado, vislumbrei uma boa oportunidade de negócios e decidi correr o risco e retomar, para a área dermatológica, o conceito de aviar fórmulas – prescritas pelos médicos em composições específicas para cada paciente. Essa atividade também permitiria a formulação de cremes, loções e xampus personalizados. Senti que poderia inovar
e construir uma empresa. Juntei-me a três sócios e abri a botica da Saldanha
Marinho, no Centro de Curitiba, em 1977.
A educação que recebi de meus pais e a experiência na juventude de trabalhar na loja de roupas do meu pai foram decisivas para forjar meu espírito empreendedor. Desde cedo desenvolvi uma aptidão para me relacionar bem com os consumidores. E, certamente, se não fizesse o que faço hoje, estaria de alguma forma envolvido com algo que permitisse o contato diário com pessoas.
Somado a isso havia o meu interesse desde menino pelos perfumes, que sempre me fascinaram e significaram para mim um mundo de mistérios capaz de envolver as pessoas, mexer com as emoções e despertar a memória. A partir desse cenário nasceu "O Boticário".


De todas as decisões tomadas ao longo desses quase 30 anos de trabalho não me arrependo de nada, pois, acima de tudo, alguns princípios básicos sempre moveram minhas atitudes: ética,
inovação, relacionamento como “a alma” do negócio e a preservação do nosso planeta para as gerações futuras.
Muitas vezes tive de assumir riscos. Eles são a matéria-prima do empreendedorismo, da inovação. Inovar sempre fez parte do DNA do Boticário, mas, as decisões sempre foram tomadas de forma ponderada e estudada. A primeira expansão da marca "O Boticário! ocorreu quando inauguramos a loja no aeroporto de Curitiba, em setembro de 1979. Ela permitiu à marca decolar
para todos os cantos do País. O segundo grande momento de expansão foi quando iniciamos a expansão internacional há 20 anos, com a abertura de uma loja em Portugal.



No início foi difícil balancear a estratégia de crescimento com o dia-a-dia da empresa. Foi necessário, em alguns momentos, reestruturar a companhia com o intuito de enfrentar os desafios para um sólido crescimento e tornar a estrutura interna do "O Boticário" capaz de administrar um negócio das proporções que a empresa estava tomando.
Para manter "O Boticário" uma empresa sólida e competitiva é necessário acompanhar as transformações do mundo, que ocorrem mais rapidamente, o que exige decisões rápidas. O empresário deve, entre outras coisas, estar preparado para enfrentar crises financeiras, saber lidar com o mundo financeiro de forma ética e ao mesmo tempo extraindo dele o maior benefício possível; inovar, inovar e inovar constantemente, oferecendo aos consumidores produtos novos que superem suas expectativas.



Hoje, a sustentabilidade é vital para o sucesso do negócio. Como participantes da engrenagem que move o mundo, fazemos mais do que a nossa parte junto à sociedade com a qual nos relacionamos. Temos de cuidar de nossos colaboradores, das pessoas que estão próximas a nós, preservar o meio ambiente, enfim, cumprir com nossa obrigação social.
"O Boticário", não é apenas uma empresa industrial e comercial, mas uma empresa que beneficia milhares de pessoas com seus programas culturais, sociais, educativos e, com destaque, de proteção à natureza. Para seguir o caminho que escolhi para "O Boticário", é impossível realizar tudo sozinho. Por isso, é essencial estar cercado de pessoas competentes e nas quais confio para auxiliar a empresa a desenvolver todos esses aspectos e manter-se competitiva no mercado.
A expansão do negócio, por um lado, gera necessidade de padronização, para que a marca tenha a mesma imagem em qualquer lugar em que esteja presente. Estabelecemos um manual do franqueado para que possamos manter a unidade em todos os nossos pontos de venda. Por outro lado, exercitamos a arte de encantar no cliente, diariamente. Nossos consumidores não podem passar na frente da loja e dizer “conheço tudo o que eles oferecem”. Estamos sempre oferecendo novidades e surpreendendo nossos clientes. O que sustenta o desenvolvimento do Boticário são os princípios da empresa. Eles são expressos da seguinte forma: Pensar antes de agir; estimular o aprendizado e o conhecimento organizacional; empreender e ousar; respeitar a diversidade; fortalecer relações; agir com responsabilidade para a sustentabilidade; cuidar para diferenciar; ter resultados sustentáveis; dialogar para integrar e priorizar; reconhecer e celebrar; e ter sempre em vista que o consumidor é a razão de nossa existência.
Uma das opções que temos para incrementar o crescimento do "O Boticário" é prosseguir a expansão internacional da empresa. Estamos com 55 lojas e 1.004 pontos-de-venda em 24 países. No Brasil, a marca está presente em praticamente todas as cidades com mais de 30 mil habitantes. Já no mercado internacional há muito a aprender e a conquistar. Esse segmento certamente pode ser, e será, desenvolvido. Em 2005, "O Boticário" fechou o ano com vendas de 503,713 milhões de reais para a rede de franqueados, contra 420,046 milhões de reais em 2004. O lucro bruto foi de 279,337 milhões de reais, comparados aos 214.132 milhões obtidos no ano anterior. O lucro líquido aumentou de 54,548 milhões de reais em 2004 para 93,984 milhões em 2005. A palavra mágica para criar e manter uma estratégia competitiva é inovar sempre. Não apenas no desenvolvimento de produtos, mas em toda as esferas da empresa, nas relações com seus stakeholders, com fornecedores, empregados, clientes e com a sociedade.
"O Boticário" foi o pioneiro no sistema de franchising, o canal de comercialização que sustenta o negócio da empresa. Antecipamos o futuro em nossos pontos-de-venda ao implementar novos modelos de loja, sempre modernos e inovadores. Em 2006, estamos promovendo novos avanços
significativos. Estamos mudando o layout de nossas lojas, modernizando a nossa marca. Acabamos de concluir a implantação, em tempo recorde, do SAP, que dará maior agilidade à gestão. Iniciamos a implantação do projeto de comunicação via satélite, batizado de VSAT, que vai integrar fábrica em São José dos Pinhais (Estado do Paraná), rede de franqueados (2.400 lojas) e fornecedores em todo o País. O projeto, que possibilita a transmissão de dados, imagem e voz, proporciona integração, interatividade e instantaneidade aos processos de comunicação e negócio do "O Boticário". Outro diferencial do Boticário é a integração vertical: A empresa é
responsável pela criação, produção, distribuição e venda de seus produtos, em uma perfeita integração do negócio. A empresa também é reconhecida por investir na gestão de pessoas, no
treinamento e desenvolvimento de seus empregados e da rede de franqueados, o que gera um enorme diferencial no ponto-de-venda: qualidade no atendimento, de forma diferenciada, em especial pelo trabalho das consultoras de beleza. Em um setor em que há pouca fidelização do consumidor, oferecer sempre produtos novos e serviços diferenciados aos nossos clientes e aprimorar o atendimento ao cliente é fundamental. Para satisfazer o cliente, além da qualidade
do atendimento, a empresa faz fortes investimentos em novas tecnologias, metodologias e sistemas de gestão de negócios. Em 2005, O Boticário depositou quatro novas patentes que se somaram às 13 já obtidas pela empresa em produtos como o perfume Malbec e a linha de proteção solar Golden Plus.

A principal característica do empreendedor é o desprendimento para correr riscos, aceitar mudanças, inovações e pensar à frente. Posso dizer que esse é o meu caso. Tenho a convicção de que, mais do que nunca, e principalmente numa economia globalizada, a empresa deve cumprir sua função social. Para isso, a empresa deve ter uma gestão moderna, ser saudável, estar voltada para resultados, para que possa criar empregos e gerar renda e qualidade de vida para
as pessoas e riquezas para o País. Participamos ativamente de entidades representativas de classe, ocupando posições relevantes em importantes associações. Atualmente sou vice-presidente do Centro das Indústrias do Estado do Paraná, faço parte ainda do Conselho
Empresarial de Responsabilidade Social da Federação das Indústrias do Estado do Paraná e do Conselho do Gife - Grupo de Institutos Fundações e Empresas, e do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. Além disso, temos executivos ocupando cargos importantes em outras associações, como a presidência da Associação Brasileira de Franchising e a vice-presidência da Abihpec, a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.

Outro ponto fundamental é a responsabilidade social – parte da história e da cultura do
"O Boticário", que sempre se preocupou com os impactos sociais da organização, em sua busca permanente pela excelência, nas relações do homem com o seu mundo e o seu futuro. Em nossa empresa, responsabilidade social não se restringe a uma série de programas ou projetos de cunho social. Os negócios são conduzidos de forma ética e responsável. O "O Boticário" adota como modelo de gestão a valorização do ser humano, o respeito ao meio ambiente e a promoção do bem-estar social. Esses valores caminham lado a lado com metas de produtividade e excelência.
Estabelecemos como foco prioritário a proteção do meio ambiente nacional e, em 1990, criamos a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. A Fundação tem como missão promover e realizar ações de conservação da natureza para garantir a vida na Terra. É uma entidade independente, sem fins lucrativos, auditada anualmente pelo Ministério Público. A política é destinar até 1% da
receita líquida em investimento social privado, com foco prioritário na Fundação "O Boticário" de Proteção à Natureza e em projetos sociais. A Fundação "O Boticário" é uma das maiores financiadoras de projetos em conservação da natureza no Brasil. Desde a sua criação, investiu cerca de US$ 6 milhões em mais de mil projetos de instituições de todo o País. A Fundação
incentiva a criação de reservas privadas, colabora no monitoramento de áreas naturais protegidas públicas e apóia ações de ecodesenvolvimento, que associam a conservação da natureza com projetos de desenvolvimento comunitário. Outro foco da Fundação "O Boticário" é educar e mobilizar o público, disseminando conhecimento, valores e atitudes conservacionistas, por meio de iniciativas como eventos técnico-científicos, publicações, cursos de capacitação, entre outras.
A preocupação do Boticário com a conservação da natureza é uma constante. Acreditamos que proteger o imenso patrimônio natural do Brasil é um esforço que deve ser compartilhado por todos. Sob essa premissa, que norteia todas as ações de investimento social privado da empresa, fizemos nossa parte e doamos US$ 1 milhão para o Programa Áreas Protegidas da Amazônia, que tem como objetivo alcançar 50 milhões de hectares de áreas protegidas na Amazônia Brasileira pelo Governo Federal. O Boticário foi a primeira empresa privada a apoiar financeiramente o projeto. O anúncio da doação aconteceu durante a 8ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica, a COP-8, realizada pela Organização das Nações Unidas em Curitiba, no mês de março, da qual O Boticário foi um dos patrocinadores. Com a doação, a empresa se uniu ao Governo brasileiro, ao Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO, à organização ambientalista Fundo Mundial para a Natureza – WWF, ao Global Environment Facility – GEF e ao Banco Mundial nesse projeto. O ARPA também ajudará na conservação dos recursos naturais da Amazônia, de forma a garantir a biodiversidade e promover o desenvolvimento socio econômico da região com base no uso racional da floresta.
A Amazônia é um tesouro mundial da biodiversidade e dos serviços ambientais e é importante não só para a população do Brasil, mas do planeta. Por isso, nós optamos por apoiar esse projeto. O "O Boticário" acredita que, se cada um cuidar de si e do ambiente à sua volta, todos teremos um mundo melhor. Temos orgulho de fazer parte dessa iniciativa.
Dr. Miguel Krigsner

Saturday, May 23, 2009

Comunicação com o cliente


COMUNICAÇÃO APLICADA.

Para o cliente, o importante é a naturalidade no atendimento, sorriso amarelo e frases feitas geram uma sensação de cordialidade forçada.
Um dos fatores predominantes, de insatisfação do cliente, está na demora no atendimento, e isto não se refere à fila de espera, mas sim, na demora em obter determinadas respostas. Por isso, precisamos sempre nos atualizar e pesquisar novas metodologias na execução dos procedimentos visando à satisfação plena do cliente.

ENCANTAMENTO DO CLIENTE:
No mercado atual, não basta satisfazer o cliente, é preciso surpreende-lo e encanta-lo. Só com a superação destas barreiras conseguiremos alcançar nosso verdadeiro objetivo. E para que este objetivo fique mais próximo, precisamos: Entender definitivamente quem é o CLIENTE!
O principal ponto de partida, está em entender a sua importância no contexto mercantil.
O segundo passo, rumo ao encantamento, está em entender a sua importância para o negócio, e responsabilidade ao atende-lo.
O passo decisivo. Está em entender O NOVO PERFIL DO CLIENTE:
Se conscientizar que; "O cliente mudou"... Agora Ele exige: - Qualidade - Preço - Comodidade - Conforto - Status - Prestigio - Valor Agregado - Atendimento e Responsabilidade Social (qualificação: ISO 14000).

O MARKETING DE RELACIONAMENTO baseia-se em:
* Conhecer * Segmentar * Gerenciar * - Os Clientes esperam tratamentos, possuem necessidades, desejos e proporcionam retornos diferentes.

RESUMINDO A ERA DO CLIENTE:
Na Década de 60 e 70 - O Cliente! O que é isso...? Ele é ignorado.
Na Década de 80 - O Cliente! É um mal necessário... Ele é tolerado.
Na Década de 90 (surge o Código de defesa consumidor-Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990) - O Cliente é importante. Ele conquista respeito e defesa legal.
No "Terceiro Milênio" (mercado contemporaneo) - O Cliente é TUDO em qualquer negócio. Ele Precisa ser ENCANTADO.

SATISFAÇÃO X ENCANTAMENTO
O Cliente com expectativa superada... UM CLIENTE ENCANTADO.
O Cliente com expectativa contemplada ou cliente indeciso. Um Cliente em potencial

ENCANTAMOS O CLIENTE QUANDO SUPERAMOS SUAS EXPECTATIVAS!

ENCANTAMENTO: UM FATOR DE LUCRATIVIDADE.
Estima-se cinco vezes mais oneroso conquistar um cliente novo que fidelizar os já existentes.
Que 65% dos negócios de uma empresa provem dos clientes encantados (one to one +)
E o cliente desencantado é um cliente SABOTADOR (one to one -)
O efeito "cliente", é a sustentação do negócio e atinge a central de custos X central de receita.
Um cliente satisfeito influencia positivamente cerca de 25 pessoas em potencial.
Um cliente insatisfeito influencia negativamente cerca de 250 pessoas (segundo à lei dos "250", de Joe Girard(*))

Estatisticas revelam que 68% dos clientes trocam de fornecedor em razão do mal atendimento.
Devemos entender definitivamente que: "São os clientes que movem produtos e serviços, e não produtos e serviços que movem os clientes"

PROSPECTAR E FIDELIZAR O CLIENTE, O GRANDE DESAFIO DAS ORGANIZAÇÕES.
Atendimento * Promoção * Retenção * Satisfação * Fidelidade * Natureza dos serviços ou produtos * Preço X valor agregado * Influência de terceiros * Concorrência * Campanhas prospectivas criativas *

ENCANTAR O CLIENTE. - Uma questão de missão e valores organizacionais.
A SATISFAÇÃO DO CLIENTE gera valor para acionistas, funcionários e comunidade, através de uma postura ética, aplicada aos negócios, diferenciada principalmente, pela qualidade dos produtos e serviços, somado a um excelente ATENDIMENTO.

Relacionamento. O portal do encantamento!
Fazendo o uso das tecnologias, investe-se: 15% em processos diversos - 25% em pessoas e 60% fomentando o prazer do cliente.

-Mais que uma obrigação em atender, cativar e encantar! Tem que se tornar um prazer receber o cliente... Afirma: "Arthur Sendas", Presidente do Grupo Sendas.

-Uma tarefa de todos. -Se atendo um telefone, que está tocando, assumo a responsabilidade na satisfação de quem está do outro lado da linha, não importa o mérito do assunto... - comenta; ”Michael Ranindo", Presidente Mundial da MC Marketing.

A cadeia do servir é a soma de muitas etapas; Da pequena parte para o todo; De dentro para fora; Da autonomia na função ou cargo; Dos elos da corrente; Da resistência desta corrente.
Da comunicação com o cliente; Da atitude aplicada e focada; Das prioridades e relevancias. Exemplo:
A Comunicação pessoal está em:
55% na Linguagem Corporal, 38% no Tom de Voz, 7% nas Palavras Usadas.
A comunicação ao Telefone está em: 82% no Tom de Voz, 18% nas Palavras Usadas.

As empresas que estão na vanguarda dos negócios, treinam seu quadro de funcionários para agir em conformidade com os temperamentos de cada cliente: Especializando-se em saber se determinado cliente; é mais visual, auditivo ou sinestésico... Se adequando para interagir de maneira apropriada, os resultados tem se mostrado encantadores!

A premissa é: Foco "NO" cliente... Foco "DO" Cliente...

Texto aperfeiçoado por Francisco Leales (idéa monográfica extraida de comentarios da internet, por autores não identificados...)
(*) Girard, Joe - Como vender qualquer coisa a qualquer um - pagina 56 - 11ª edição - Editora Record. - ISBN 85-01-01686-1
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Organização Financeira

Alerta de organização financeira

Empresarios neófitos.
O casal Pedro e Marina Okubo, sócios de uma empresa que faz bordados em uniformes profissionais e escolares, costumavam ir ao supermercado com uma longa lista de compras.
No mesmo carrinho iam colocando alimentos para a despensa da casa e material de escritório para a sua empresa, também produtos de limpeza para ambos os locais. Ao passar no caixa, um único cartão de crédito (o de Pedro) se responsabilizava pelo pagamento. O resultado dessa política? - Quase afundamos... Admite Marina. Os "Okubo" estavam experimentando um dos maiores inimigos do empreendedorismo com jeitinho brasileiro: Uma desorganização financeira, capaz de levar; a pessoa física ao endividamento e a jurídica à falência, segundo informou a agência Sebrae.
No caso dos "Okubo", a confusão nas contas ameaçava o patrimônio que o casal, da cidade de Tamarana, norte do Paraná, haviam juntado com muitos esforços, trabalhando... por três anos no Japão. No retorno, resolveram investir no negócio que um irmão de Marina já tocava, em Curitiba. “Não sabíamos nada, fizemos muita coisa errada”, conta Marina. Todas as despesas saíam da nossa conta pessoal; a conta da empresa a gente só tinha porque nos disseram que ajudava ao pedir financiamento.
A família tomou conhecimento do problema quando notou que não conseguia calcular quanto a empresa lucrava. Só então, há três anos, buscou assessoria do Sebrae. Isso é um pouco do reflexo cultural do país. O empreendedor entra com a idéia do negócio, os recursos para colocá-la em prática, comanda diretamente o processo de produção ou prestação do serviço e, no final, está no caixa para receber. Ele não é apenas um empresário, mas encarna a própria empresa. “Só que se ele não se cuidar, chega naquele estágio em que está de carro novo, bolso cheio e a empresa rumo à bancarrota. Ele põe tudo a perder”, diz José Ricardo Castelo Campos, gestor de projetos do Sebrae. Se a situação continuar se deteriorando, as conseqüências são as piores possíveis. O empresário não consegue equilibrar as contas e tem de vender seu patrimônio pessoal para estancar a sangria na empresa. No final, fica sem patrimônio e sem empresa. Para dar jeito nas finanças da casa e da firma, os consultores são unânimes em uma orientação: Os sócios precisam ter um rendimento fixo – o chamado pro labore, equivalente ao salário do acionista. Separar os carrinhos de compras, “é melhor até para efeitos fiscais, porque aí a empresa tem como comprovar os seus gastos”, diz Eduardo Vilas Boas, sócio das consultorias paulistas; Empreende e InvestInova e responsável pelo portal Plano de Negócios.
“Separar as contas evita problemas com os impostos”. Para manter o controle dos gastos, é possível fazer um controle financeiro, mesmo que seja simples, usando planilhas eletrônicas como o Excel ou o gratuito OpenOffice Calc. “Um controle de fluxo de caixa é fácil de fazer e impede que o dinheiro escorra pelos dedos”, diz o matemático Antonio Carlos Bellio, sócio da empresa de cursos e treinamentos MatFin. Para ele, esse instrumento permite tomar decisões estratégicas. “Se descubro que vou ter sobras diárias de caixa, posso planejar investimentos. Se tiver déficit, posso negociar com os bancos empréstimos a taxas de juros que me sejam vantajosas”, explica.
A dica serve também para pessoas físicas: Acompanhar as contas no dia-a-dia é bem melhor que entrar no cheque especial. Com o planejamento em dia, a empresa pode fazer reservas para comprar equipamentos, fazer propaganda, enfim... Crescer.
Marina e Pedro souberam tirar proveito disso. Há três anos, a Bodados Okubo possuia dois funcionários e uma máquina de bordar com quatro cabeças (peça onde se acopla as agulhas). Hoje são seis funcionários e uma maquina bordadeira com 22 "cabeças". As finanças da casa também estão em ordem. “A gente percebe, agora, que poderiamos estar bem melhor”, observa Marina. Mas, nunca é tarde para recomeçar...
Bom trabalho e bons negócios!

FONTE: http://pegn.globo.com (Site Revista Eletrônica Pequenas Empresas Grandes Negócios)

Postado por Francisco Leales...

Sunday, May 17, 2009

A fidelização do cliente

FIDELIZAÇÃO E SATISFAÇÃO!

Aperfeiçoado sobre a idéia do autor: Cícero A. Rocha

É difícil (quase impossível) fidelizar um cliente! Fazendo uma analogia, é bem possivel que abalemos a fidelidade, até do nosso casamento! Como sugerir ao cliente que seja fiel a nossa empresa, ao nosso produto ou serviço? Entretanto, é necessário que satisfaçamos nossos clientes de uma maneira geral.
E o que é satisfação? - Para mim, é surpreende-lo nas suas necessidades, vislumbrar em primeiro lugar a espectativa que "ele" ou o mercado (o seu mercado) gostariam de obter.
É solucionar, imediatamente, os eventuais problemas do seu cotidiano.
A satisfação está em transmitir segurança, conquistar a confiança, fazer com que sua empresa ou seu produto seja o primeiro na cabeça dele, quando necessitar... Outros ítens deverão agregar nesta lembrança, são eles; preço, prazo de entrega, qualidade do produto ou serviço, e principalmente, excelencia no ATENDIMENTO. É preciso criar um relacionamento de empatia infinita entre cliente e fornecedor, é imprescindível que haja honestidade entre as partes, ser simples e não simplista para solucionar grandes problemas. A diferença está no detalhe, (aquele que só o olhar simples e atento pode ver), pode-se até “fidelizar”, mas, com certeza dará satisfação ao cliente que percebe o interesse na solução de alguns dos seus problemas (que não são poucos, diga-se de passagem).
É responsabilidade do fornecedor dar retaguarada aos seus clientes no seu PDV (ponto de vendas), caso contrário, ele também sentirá os efeitos da baixa demanda nos seus produtos. É preciso flexibilidade nas negociações e visão para perceber como personalizar o atendimento por mérito (sendo que todos merecem respeito, atenção e bom atendimento) de acordo com seu valor (os mais ou os menos rentáveis, os exporádicos, os assíduos, os exigentes, etc...), mas, recomenda-se; evitar atitudes arrogantes, criar estratégias devidamente aplicadas, pois, os clientes menos rentáveis hoje, serão os mais rentáveis de amanhã, (e quem sabe, num periodo muito breve), por isso... Toda cautela é louvável.

Eu, particularmente, só sou fiel ao meu urologista (pois, já conheço o seu dedo) troca-lo agora seria, a princípio, uma loucura, a não ser que ele me oferecesse outro profissional que me proporcionasse um valor agregado (uma vantagem visível), é assim que o cliente age quando procura sustentabilidade em seu negócio. Atualmente, não se troca de fornecedor aleatóriamente (não tem preço baixo que supera; a qualidade do produto ou serviço, o respeito, satisfação, atenção e qualidade no atendimento) sem uma pesquisa mínima de perfil, o fornecedor que não der a devida atenção ao seu cliente, tratando-o de forma pernóstica e inconsequente, certamente entrará para as estatísticas; "as derradeiras do ranking...".
Vejo a FIDELIZAÇÃO como um trabalho árduo de constante SATISFAÇÃO ao cliente, que se inicia na pré-venda (com soluções cabíveis, interesse genuíno, valor agregado em cada negociação e aplicação da política “ganha-ganha”), consolidando um relacionamento arraigado e duradouro (o primeiro a ser lembrado, através de ferramentas adequadas), criando um valor imensurável entre cliente e fornecedor, que passa pela venda (sem omissões, e promessas vazias, coisa que deve ser praticada, já na pré-venda) e continua no pós-venda. (proporcionando treinamento, adequações, acompanhamento constante (fallow up) do produto ou serviço), tudo isso agregado a um preço justo, respeitando a qualidade em todos os quesitos. Poderá ocorrer uma possível, eu disse; ”possível” FIDELIZAÇÃO. Mesmo assim, sempre encontraremos clientes que dirão - “Todo” fornecedor é igual.

E quem é responsável pela SATISFAÇÃO do cliente? -Todos os colaboradores que direta ou indiretamente mantem contato com ele, muitas vezes, este contato passará pelo departamento financeiro que deve estar pronto para surpreender o cliente, também é imprescidível um call-center devidamente treinado (sem textos decorados e ações robotizadas), que contribui substancialmente com as políticas de marketing dirigidas de forma inteligente, acrescentando valores às ações dos clientes. As políticas ou programas de fidelização devem ser planejados e dirigidos (jamais oferecer um passeio de ultraleve a uma pessoa de 80 anos - que não goste deste tipo de aventura – ou um carro antigo a um jovem que curte rock progressivo e pilota uma moto em alta velocidade), ou ainda oferecer benefícios exclusivos aos “novos clientes”, diferenciando-os dos antigos – isso será o fim - é necessário, dentro possível, conhecer com detalhes as preferências e anseios de cada cliente, oferecendo o que realmente lhe dá satisfação, consequentemente, angariar lucratividade à sua empresa.
Para finalizar: Por que devemos satisfazer o cliente sempre, (independente da rentabilidade ou trabalho que ele possa dar)? - Porque custa muito menos (tempo e dinheiro) que prospectar novos clientes (além do dinheiro e tempo gastos, temos a necessidade de adaptação ou adequações aos produtos e serviços) mas, o grande dividendo destas ações aplicadas, está na possibilidade deste cliente se tornar um grande propagador e defensor da nossa; empresa, marca, produto ou serviços.
Implementando uma política de FIDELIZAÇÃO atuante e natural, concomitante com a SATISFAÇÃO permanente do seu cliente, premiaremos resultados e não esforços que resulte em frustração.
Lembremo-nos sempre que o ”ótimo” é inimigo do “bom”, o "bom" ladeia o "ruim" e o "ruim é irmão do "péssimo", este por sua vez, alavanca a bancarrota...
Somente o excelente fomenta prosperidade... Que é o objetivo de se estabelecer em qualquer ambiente.

postado por: Francisco Leales

A prospecção de clientes

Marketing de Prospecção de Clientes

Dentro do Marketing, uma das principais atividades reside na venda, ou seja; vender uma ideia, um produto, um serviço e até mesmo a imagem percebida pelo público. Mas, muito mais importante do que vender, é influenciar o consumidor na sua decisão de compra de maneira imediata ou em um futuro bem próximo, neste último caso, foi elaborada uma prospecção eficiente.
Uma das primeiras etapas da venda, está em identificar e qualificar os clientes potenciais, por meio de dados ou pesquisas que transforme-se em informações úteis e abrangente sobre os clientes já existentes e os novos a serem prospectados.
No passado cabia ao departamento comercial identificar quem poderia ser um cliente potencial ou não, pois, esta força estava no "front", em contato direto com os prospectos, angariando novos clientes de diversos modos, passando pelo trabalho de porta a porta e até mesmo nas indicações de clientes (satisfeitos) já existentes.
Atualmente, todos os setores da empresa estão assumindo o controle na prospecção de clientes, na sua qualificação, indicando-os às equipes de vendas, disponibilizando ferramentas para que seus vendedores tenham mais tempo hábil para atender de maneira personalizada, programando cursos e até mesmo, sugerindo um tempo para que possam pensar em si mesmos, evitando que a equipe tenha que deixar de fazer algo para buscar novos consumidores.
As empresas tendem a facilitar cada vez mais a vida dos colaboradores nas estratégias de vendas, principalmente aquelas que sabem da importância destes para a equipe. Pois, é publico e notório que os vendedores são a conexão da organização com o mercado.

As empresas podem gerar indicações de clientes da seguinte maneira:

Examinando fontes de dados (jornais, catálogos, CD-ROMs) em busca de nomes, podem adquirir de empresas especializadas informações sobre empresas e setores; Colocando estandes em feiras setoriais para encorajar visitas; Pedindo a clientes atuais nomes de clientes potenciais;
Cultivando outras fontes de indicação, como fornecedores, comerciantes, representantes de vendas independentes, banqueiros e executivos de associações de comércio; Contatando organizações e associações às quais o cliente potencial é afiliado; Engajando-se em eventos ou atividades que atraiam atenção; Usando o telefone, correio e a Internet para encontrar clientes potenciais; Fazendo visitas sem aviso prévio a empresas diversas.
Após essas etapas, a empresa pode qualificar as indicações contatando-as por telefone ou correio (e-mail)-(site), desta forma avalia o nível de interesse do cliente potencial e a capacidade financeira, as indicações podem ser classificadas como:
Clientes potenciais quentes;
Clientes potenciais mornos;
Clientes potenciais frios.
Dessa forma, direcionam-se os clientes potenciais quentes à equipe de vendas de campo, os mornos às unidades de telemarketing, mesmo assim são necessárias cerca de quatro visitas a um cliente potencial para se concluir uma transação, e finalmente, se aplica o marketing de prospecção para os clientes frios.

Fonte: KOTLER, Philip. Administração de Marketing, São Paulo, 10ª Edição, 2004.
postado por: Francisco Leales

Se relacionando com o cliente

O cliente silencioso!

Estudos feitos por especialistas em relacionamento com clientes mostram, que em média uma empresa perde 30% de seus clientes a cada ano pelos mais variados motivos. Mas, raramente os clientes frustrados fazem reclamações, a não ser quando eles já atingiram o auge da irritação.
A forma de expressar o seu descontentamento ou desilusão, é um afastamento silencioso que raramente é notado pela empresa. Quando a empresa se der conta da fuga de clientes já será tarde demais e, esta, não terá outra saída senão pagar um preço alto para reconquistar a confiança perdida. Normalmente, entre oito e dez vezes o custo médio da fidelização de clientes.
As estatísticas apontam que apenas 4% das pessoas reclamam e os 96% que não reclamam (silenciam-se)... Estes últimos mudam!
A fuga silenciosa de clientes acontece porque reclamar dá trabalho e, além do mais, normalmente gera situações desconfortáveis tanto para quem faz, como para quem recebe a queixa.
As empresas deveriam ficar felizes quando um cliente reclama porque assim, é possível descobrir o que está errado antes que a fuga de clientes cause prejuízos maiores. Isso implica, no entanto, uma mudança de atitudes e de sistema, como por exemplo, a criação de instrumentos que facilitem o recebimento de críticas e sugestões, e principalmente instruir funcionários a não encarar uma reclamação como uma ofensa pessoal. É aí que entra a necessidade de treinamento e educação, fatores que farão à diferença no sucesso do negócio.

Plano de ataque!
O primeiro passo para chegar a qualquer lugar é decidir que não vai permanecer onde se está e entender que, na vida, você não ficará parado nunca, ou vai melhorar ou piorar... A decisão é unicamente sua.
O segredo do sucesso para qualquer negócio, está em fazer algo que os outros não fazem e também não ficar cochilando para o que acontece no dia-a-dia, no entorno do seu mercado e da sua concorrência. Entender que não existe mercado parado, existe sim, gente que fica parada (estagnada). Quem quer fazer sucesso tem que usar boas idéias, agregadas a um plano de ação e se colocar em movimento sem protelação. O sucesso não cai de para quedas no quintal de ninguém.

por: Gilclér Regina

Fonte: Webartigos.com Textos e artigos gratuitos, conteúdo livre para reprodução. 1
1 A fonte do artigo e informações do autor devem ser mantidas. Reprodução apenas na Internet.

Nota deste blog: "O ontem já não nos pertence mais... O amanhã é uma incógnita... O hoje é um presente, é agora, ta na hora, faça acontecer..." by - Francisco Leales

Friday, May 8, 2009

Postura e ações adequadas na comunicação de resultados



Contato pessoal ou apresentação em plateias...

Vocabulário:
Recomendações - Evitar a utilização da expressão “Pois não”.
- Eliminar expressões como “No caso...”, “Fala pra mim...”, “entendeu?”, “Ta?”, “Ta bom?”, “dá uma ligada”, “dá uma verificada”, “Oi”, “Alô”, “Ok”, "tchau-tchau..."
-Não utilize verbos em seqüência, Ex: - Eu posso estar lhe dando o telefone da Agência - Eu vou estar verificando a situação dos seus cartões - A senhora poderia estar me dizendo o numero desses cartões?- Eu vou estar passando... - Eu vou estar verificando o valor da tarifa... - O senhor precisa estar entrando em contato com o seu gerente.- Eu posso estar cancelando a senha...- O senhor deve estar solicitando na agencia...- O senhor pode estar pedindo para o atendente auxiliar no seu fax- O que eu posso fazer é estar lhe enviando um extrato via correio...- Eu vou estar passando o telefone para o senhor estar entrando em contato... - O senhor teria que estar entrando em contato com a gerencia - Antes de eu estar liberando, o senhor gostaria de estar alterando a data de vencimento?
- Utilizar sempre os verbos no presente, evitando:- Qual seria...?- Que informação a senhora gostaria?- Qual seria a ajuda?- Qual seria o problema?

Dicas de postura corporal e verbal
1. Seja você mesmo. Essa é a primeira e maior “dica” de como falar melhor, a naturalidade está acima de tudo. Nenhuma técnica poderá ser mais importante que a sua naturalidade.
Aprenda, aperfeiçoe, progrida, mas, ao falar seja sempre natural.

2. Pronuncie bem as palavras. Pronuncie completamente todas as palavras, não omita a pronuncia dos “s” e “r” nos finais de palavras e dos “i” intermediários. Por exemplo, fale: primeiro, janeiro, terceiro, precisar, trazer, levamos, fomos, viemos e não, "janero, tercero, precisá, trazê, levâmo, fômu, viêmu". Pronunciando todos os sons corretamente, a mensagem será melhor compreendida pelos ouvintes e haverá maior valorização da imagem de quem fala.
Faça exercícios para melhorar a dicção lendo qualquer texto com um lápis ou caneta entre os dentes, procurando falar da forma mais clara possível. (procure orientação fonoaudiológica).

3. Fale com boa intensidade. Se você falar muito baixo, as pessoas que estiverem distantes não entenderão suas palavras e deixarão de prestar atenção; também não fale muito alto, além de se cansar rapidamente, você poderá irritar seus ouvintes. Fale numa altura adequada para cada ambiente. Fale sempre com entusiasmo e vibração, se você não demonstrar interesse por aquilo que transmite, não conseguirá também interessar sua platéia.

4. Fale com boa velocidade. Não fale rápido demais. Se a sua dicção for deficiente será ainda mais grave, já que dificilmente alguém conseguirá entende-lo(a). Também não fale muito lentamente, com pausas prolongadas para não entediar os ouvintes. Utilize um gravador de áudio para gravar a sua voz; conhecer a velocidade da sua fala e se decidir pelo seu melhor estilo, é fundamental.

5. Fale com bom ritmo. Alterne a altura e a velocidade da fala para construir um ritmo agradável de comunicação. Quem se expressa com velocidade e altura constante (linear) desinteressa os ouvintes, não pela ausência de conteúdo, mas, pela maneira “descolorida” e monótona que se pronuncia.

6. Tenha um vocabulário adequado. Tenha um vocabulário isento de termos pobres e vulgares, como palavrões e gírias. Por outro lado, não se recomenda um vocabulário repleto de palavras difíceis e incompreensíveis. Evite também o vocabulário (técnico) especifico da sua profissão, usado com pessoas não familiarizadas com esse tipo de palavreado.
Evitando o vocabulário pobre e vulgar, não se expressando com palavras difíceis e reservando o vocabulário profissional apenas para os técnicos, ou seja, aqueles que atuam dentro da mesma área, você possuirá um vocabulário simples, objetivo e suficiente para identificar todas as suas idéias e pensamentos. (fale a linguagem do seu interlocutor).

7. Cuide da gramática. Um erro gramatical, dependendo da sua gravidade, poderá atrapalhar a apresentação e até mesmo destruir sua imagem. Toda a gramática precisa ser correta, faça uma revisão de concordância e conjugação verbal. Muitos hesitam na construção das frases por ter duvidas sobre a concordância a fazer ou o verbo a conjugar. Uma boa dica é aumentar suas leituras de livros de bons autores e observar atentamente a construção das frases.
A leitura é uma das melhores fontes de aprendizado. (leia muito, todos os dias)

8. Tenha postura correta. Fique sempre bem posicionado(a) diante do seu interlocutor. Ao falar procure não colocar as mãos nos bolsos, nas costas, cruzar os braços, nem se debruce sobre a mesa, balcão, cadeira ou tribuna. Deixe os braços, naturalmente, acima da linha da cintura e gesticule com moderação e leveza. O excesso de gesticulação é mais prejudicial que a falta de gesticulação.
Mantenha-se com postura ereta, evitando apoiar-se em uma, ou outra perna alternadamente. Apoie-se nas duas ao mesmo tempo. Também não fique se movimentando de um lado para outro, (balançando bebê), quando estiver parado(a), não abra demasiadamente as pernas. Só se movimente ao pretender se aproximar dos ouvintes, ou dar ênfase a uma determinada informação.
Não relaxe a postura do tronco deixando os ombros caídos (carregador de gás). Voce poderá transmitir uma imagem de negligencia, excesso de humildade ou pior, cansaço por aquele ambiente ou tarefa.
Cuidado também para não agir de forma contraria, não levante demasiadamente a cabeça nem mantenha rígidez na posição do tórax. Voce poderá passar uma imagem de arrogante e prepotente.
Deixe seu semblante sempre descontraído e sorridente. Não fale em alegria com a fisionomia fechada, nem em tristeza com sorriso estampado no rosto. Lembre-se, é preciso existir coerência entre o que falamos e o que demonstramos em nossa fisionomia.
Ao falar, olhe para o seu interlocutor ou para todas as pessoas, tenha certeza que estão ouvindo e prestando atenção nas suas palavras. Principalmente ao ler, este cuidado tem de ser redobrado, pois existe sempre a tendência de se olhar o tempo todo para o texto e esquecer a presença dos ouvintes, que acabam se desinteressando pelo está sendo falado.

9. Tenha; inicio, meio e fim. 
Toda fala, seja uma simples conversa, ou uma apresentação para uma platéia, precisa ter inicio, meio e fim, quando o foco é resultado.

9.1) O início. - No inicio procure conquistar os ouvintes desarmando as suas resistências e conquistando seu interesse e atenção. Para isso você poderá usar algumas das seguintes “dicas”: Conte uma pequena historia que tenha estreita relação como conteúdo da sua mensagem. Historias genuínas normalmente despertam o interesse; Elogie sinceramente os ouvintes; Use uma frase que provoque impacto; Diga que não irá consumir muito tempo; Faça uma citação de autor que você sabe ser apreciado pelos ouvintes; Use um fato bem humorado com cautela, não denigra ninguém, se você não resistir, seja hilariante com a sua pessoa, ex: ...Eu estava aguardando a minha vez para falar, quando me apresentaram, olhei para trás para confirmar se era eu mesmo. Entretanto, evite contar piadas; Levante uma reflexão, mas, nunca conte um fato negativo; Demonstre sutilmente que você conhece e possui experiência sobre o assunto ou dê o crédito a alguém ou a fonte; Aproveite a circunstancia fazendo um comentário sobre alguém presente no ambiente, ou que tenha falado há pouco, ou ainda, sobre um acontecimento notoriamente conhecido dos ouvintes.
Nunca peça desculpas por estar com algum problema físico ou emocional, ex; (curativo, restabelecimento ortopédico, gripe, resfriado, dor de cabeça, nervoso, deprimido, etc...) ou revelar que não esta devidamente preparado para falar. Se você tiver algum problema, o público perceberá, mas, ficará na duvida diante da sua naturalidade e postura enaltecida.
Nunca faça perguntas quando não desejar respostas; Se houver abertura para tal, avise que as farão no final da apresentação. Muitas perguntas serão as mesmas, findará respondo-as no "atacado".
Nunca tome partido sobre assuntos polêmicos, exemplo: religião, politica, futebol e preconceitos diversos. Nunca comece sua fala com “chavões” ou frases, prontas, exemplo: A união faz a força; antes só que mal acompanhado; mais vale um na mão, que dois voando, não confunda catraca de canhão, com conhaque de alcatrão... etc... Nunca faça citações de autores polêmicos. “Saiba ainda que o inicio deverá ser breve, neutro e reservar interdependência com o restante da fala”.

9.2) O meio...
Prepare o tema a ser abordado; conte numa única frase o assunto que será abordado, por exemplo: -“Vou falar sobre o lazer do homem moderno”; em seguida, faça um relatório histórico e exemplar do tema ou levante um problema para o qual você apresentará solução. Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que irá desenvolver, por exemplo: Se o tema fosse lazer, as etapas poderiam ser: o lazer no campo, o lazer na praia e o lazer no clube.
Desenvolva o assunto principal atendendo ao que foi preparado. Se voce fez um relato histórico, fale do presente; se levantou um problema, dê a solução; se dividiu o tema, cumpra as etapas prometidas. Use comparações simples, exemplos plausíveis, estatísticas de credibilidade, testemunhos verídicos, enfim, tudo que puder para confirmar o conteúdo da sua exposição.
Se voce sentir uma lacuna, e que alguém possivelmente faria alguma objeção às suas afirmações, este é o momento de refuta-la, perguntando e respondendo para si mesmo. - ...E então voce perguntaria... Mas, fulano(a), isso poderia ser desta forma... Mas, eu diria que o exposto aqui, foi estudado por "fulano de tal" e publicado em "tal orgão", ou, faz parte da minha monografia, biografia, etc...

9.3) Final: -Ao se aproximar do término, faça uma breve recapitulação. Em apenas uma ou duas frases, faça um resumo objetivo do tema apresentado. Em seguida para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: Agradecer e elogiar o auditório, fazer uma citação relevante, aproveitar uma circunstancia, um fato bem humorado, levantar uma reflexão motivadora, etc... Além disso, sugira que ajam de acordo com as suas propostas, ou deixe ao livre arbítrio de cada um. Não encerre dizendo “era isso que eu tinha para falar”, "desculpe-me ter tomado seu tempo" ou outras formas vazias, desvalorizadoras e sem objetividade.

10. Fale com emoção. Imprima entusiasmo, vibre com a sua mensagem, demonstre emoção e interesse pela platéia, coloque energia nas suas palavras e ações. Assim, terás autoridade para criar interesse e o envolvimento dos seus ouvintes no tema. Aqueles que não entenderam tudo, (os mais lentos) acreditarão que o assunto é altamente relevante, justificado pelo seu entusiasmo contagiante.

Equalizado por Francisco Leales



SOBRE O GAPEM

GAPEM-GRUPO DE APOIO A PROSPECÇÃO EM MARKETINGPequenas ações... Grandes resultados!



  “Uma andorinha só não faz... Verão!" (atente aos resultados de quem caminha só...).
“Se Maomé não vai à montanha... A montanha vaia Maomé”. 
 As grandes companhias estão unindo know-haw para navegar com tranquilidade nesta globalização revoltosa. 
As informações fluem mais rápido que a capacidade de absorção da sociedade. 
O que parecia preciso há cinco anos, hoje é impreciso e de utilidade duvidosa.
 As tecnologias high-techs, a cada dia que passa, se tornam obsoletas... 
O que fazer quando se sente impotente e órfão diante da velocidade nas mudanças que geram desafios, principalmente, no comércio contemporâneo? 


Você já se fez estas perguntas?
- Preciso aumentar o faturamento!
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– Quero investir e obter retorno satisfatório...
– Como agregar maior valor ao meu negócio?
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– Como manter os funcionários focados, comprometidos e motivados?
- Como descentralizar e delegar tarefas?
- Como delegar com eficiência e sabedoria?
- Como me associar com pessoas de visão empreendedora?
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- Como ter controle e vigilância, mesmo distante do meu negócio?
- Como se manter à frente da concorrência?
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Se você disse sim para uma dessas perguntas, você precisa conhecer o GAPEM...


O que é o GAPEM? - É um grupo de (micros) pequenos e médios prestadores de serviços ou comerciantes, em atividades distintas, com o propósito de prosperar individualmente, mas, dispostos em mudar, com coesão, para crescer, formatando campanhas de marketing prospectivo entre outros...

O GAPEM foi criado pelo profissional da área comercial, com formação em Marketing e humanística; Francisco Leales – (ver - http://franciscoleales.blogspot.com/), que através de pesquisas e da sua longa experiência de trabalho em campo, detectou a grande necessidade de apoio estrutural dos comerciantes e prestadores de serviços, nos quesitos acima abordados. (*)

O GAPEM, com o intuito democrático, está aberto a sugestões de seus participantes (cooperados) na formatação desta associação e nos "case" de marketing.

Benefícios oferecidos para quem se engajar no grupo:
- Campanhas de marketing com poder de negociação (investimentos módicos) por se tratar de um grupo de empresas interessadas em determinado produto ou empresa de serviços.
- Para quem se bonificar, através de direcionamento de suas campanhas para a associação GAPEM, haverá gratuidade em palestras/cursos motivacionais (excelência no atendimento) e formação de líderes (gerencial) para os funcionários do estabelecimento agregado (+ Palestras especificas para gestor de negócios com visão apropriada de mercado... para os proprietários).
- Orientações básicas em: RH (procurando se enquadrar nas exigencias da legislação trabalhista, precavendo-se de eventuais ônus por infrações involuntárias)
- Jurídico, (procedimento adequado em negociações respeitando a segurança do negócio)
- Administrativo/financeiro, (ferramentas adequadas)
- Marketing; institucional-promocional e de comunicação visual + o complemento prospectivo de clientes.
E Muito mais esta por vir...!

Há custos para filiação no grupo?
- Não há custos de ingresso, nem mensalidades, somente o rateio dos custos de locação de salas para os cursos/palestras e palestrante convidado.
As palestras/cursos específicos com o consultor fundador do GAPEM (Francisco Leales) serão gratuitas para associado devidamente qualificado.



(*) Segundo estatísticas do SEBRAE-SP - A cada dez negócios abertos, em um período de quatro anos, somente dois sobrevivem. (o GAPEM vem contribuir para redução desta estatística)
Estamos à disposição para maiores esclarecimentos...

Midialeal Comunicações e Marketing s.c.
Fone: 4479-1269-97443102 – Francisco Leales (consultor...)
htpp://franciscoleales.blogspot.com